“Papa Francisco me provoca a ser mais concreta na vivência do Evangelho”

POR ROSINHA MARTINS

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A expressão é da missionária serva do Espirito Santo e psicóloga, Irmã Juliana de Andrade, por ocasião dos 10 anos de pontificado do Papa Francisco. “Ele me toca de várias maneiras quando se refere à natureza em sua Encíclica Laudato Sì. Me provoca a ser mais concreta na vivencia do Evangelho, e na consciência de que tudo é criado por Deus e que a natureza, como espaço sagrado, deve ser preservada cuidada, principalmente, por amor dos pobres que vivem dela e de todos nós, humanidade que morreremos se a natureza morre”, afirma.

Papa Francisco carrega no seu nome o amor pelos pobres e pela criação de Deus, segundo Irmã Juliana, que ressalta que falar sobre ele é uma alegria. “Apesar de estar longe fisicamente se faz tão próximo de nós e nos convida a sermos Igreja em saída, que toca o seu povo com misericórdia” enfatiza.

Irmã Juliana diz recordar o início do papado de Francisco, quando ele convocou a todos os fiéis ser uma Igreja em saída. “Prosseguindo no seu Papado e nos brindou com a Alegria do Evangelho, que possamos sair mas como uma Igreja feliz, pobre, comprometida, feliz por saber que é amada por Deus, amparada por Ele”.

Para a missionária, Francisco tem sido um exemplo de coragem, humildade e compaixão. Sempre que tem um conflito, questões de sofrimento e dor, ele tem uma palavra de esperança compaixão e chamada para comprometimento dos fieis. Quando iniciou seu papado eu tinha muitas expectativas e eu rezei muito para ele tivesse coragem para enfrentar os desafios, e ele com sua coragem tem feito o melhor e tem nos ajudado a sermos melhores cristãos.

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